20 outubro 2008

Desafio Love Song? Lovesong.



Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am home again.
Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am whole again.
Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am young again.
Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am fun again.

However far away I will always love you.
However long I stay I will always love you.
Whatever words I say I will always love you.
I will always love you...

Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am free again.
Whenever I'm alone with you,
You make me feel like I am clean again.

However far away I will always love you.
However long I stay I will always love you.
Whatever words I say I will always love you.
I will always love you...

Lovesong - Disintegration (1989)

dEUS existe!


















Para quem não acredita, aí está: dEUS é grande e o público presente na Aula Magna teve oportunidade de o confirmar, num espectáculo digno de se subir ao céu e voltar.

Apesar da passagem recente pelo nosso país durante o festival Paredes de Coura 2008, a banda belga voltou em força para animar o cartaz cultural da cidade de Lisboa. Objectivo: a promoção do seu mais recente álbum Vantage Point.

A banda nacional Pontos Negros foi responsável pela primeira parte deste espectáculo, o que permitiu aquecer o ambiente até à inauguração da prestação divina de dEUS. Com o início do concerto, os lugares sentados da Aula Magna não foram desculpa para descansar as pernas! A pedido especial de Tom Barman (...e sem qualquer favor!), toda a plateia se pôs de pé, sem nunca fraquejar durante as quase duas horas de concerto. Não podia deixar de elogiar o português quase perfeito do vocalista: “Boa noite, Lisboa! Muito obrigado!”.

When She Comes Down, do último álbum, foi a escolhida para abrir, seguida da mítica Instant Street, numa prestação irrepreensível. A viagem musical prosseguiu no ambiente intimista desta sala, por entre sons distorcidos, alternando com momentos calmos e passando por diferentes temas dos vários álbuns, sem predomínio de algum em especial. Destaque especial para The Architect, Suds & Soda, Serpentine, For The Roses e Favourite Game, que contribuiram para a reafirmação da posição desta banda entre os fieis seguidores portugueses.

A quem tenha oportunidade de ver esta banda ao vivo, por favor vá! A banda actua a 21 de Outubro no Teatro Sá da Bandeira, no Porto.

Despeço-me com a setlist do espectáculo e um link para um vídeo com alguns pontos altos do concerto, para que possam apreciar um pouco do que tive oportunidade de viver ontem.

Saudações divinas!

Setlist
1. When She Comes Down
2. Instant Street
3. Fell Off The Floor, Man
4. Slow
5. Theme From Turnpike
6. The Architect
7. Nothing Really Ends
8. Bad Timing
9. Smokers Reflect
10. Little Arithmetics
11. If You Don't Get What You Want
12. Suds & Soda

Encore
13. Oh Your God
14. Serpentine
15. For The Roses
16. Favourite Game
17. Morticiahair

05 outubro 2008

Bem Vindo ao Norte

Um administrador de correios, casado e pai de um rapaz, está à espera da sua tranferência para a Côte d'Azur, a região a Sul de França com praia e calor, onde ele e a sua mulher sonham viver. Porém, depois de tanto esforços e vigarices, acaba por ser enviado por três anos, de castigo, para Nord Pas De Calais, uma região no Norte onde o frio e a população Ch'tis ameaçam tornar-lhe a vida num inferno (gelado, neste caso...). Muda-se sozinho para lá, esperando o pior, mas, ao contrário do que a sua mulher e amigos conseguem sequer imaginar, esta localidade e os seus habitantes tornam-se bem mais acolhedores do que previa.
Bem Vindo ao Norte (Bienvenue Chez les Ch'tis, na versão original) é um filme francês que estreou há pouco tempo em Portugal e que já se tornou no filme francês mais visto de sempre. Esta comédia brinca com as ideias pré-concebidas entre regiões do país; o sotaque incompreensível, as pessoas rudes e simples, o frio insustentável, a comida e a bebida...
Havia muito tempo que não me ria tanto com um filme. Compreendo que seja realmente engraçado para um francês, que conhece a realidade do seu país de uma forma diferente da minha, mas não há nunca private jokes ou situações que não compreendamos completamente. As personagens são cativantes, especialmente o carteiro (o actor que o interpreta é também o realizador do filme, Dany Boon), cuja bebedeira permanente e simpatia não nos deixam indiferentes. Gostei também da mulher da personagem principal e da condescêndencia que tem para o marido que sofre muito no Norte e que se recusa a acreditar quando ele diz que, afinal, não é assim tão mau.
Vale mesmo muito a pena ver este filme, mas espero que não cheguem ao ponto de se engasgarem de tanto rir como me aconteceu por uma ou duas vezes...

Improv Everywhere

Estava hoje a ver televisão de manhã quando parei na SIC a ver o programa da Lucy. Ora, a certa altura, um ajudante da nossa querida Lucy falou de um site muito interessante. Chama-se Improv Everywhere e organiza "partidas" muito curiosas. Não sei se já viram aquele vídeo em que 100 pessoas ficam imóveis de um momento para outro numa estação, mas é basicamente coisas desse género. Aconselho-vos a darem uma vista de olhos no site, tem missões muito engraçadas, desde um senhor a querer suicidar-se de um muro com um metro de altura ou muitas pessoas no metro que se esqueceram de vestir calças...
Deixo-vos um vídeo de uma dessas missões, em especial para a Adek. Divirtam-se!